Fátima Oliveira
– Oxê, que canseira! Por Deus que vou descansar uns dias em lugar incerto e não sabido...
– Como assim e pucardiquê, hein Dona Lô?– Pra ter sossego. Essa roça aqui é dose Cesinha! Exige preparo físico e energias renovadas. Muito trabalho e festas demais! Nada monótona. Ô povim que gosta de festa! Num vê Cesinha que a gente nem suspira direito e já tem uma festa! É uma enrabada na outra.
– Mamãe diz que quase todas essas festas por aqui foram inveções de Donana...
– E é verdade! Ela deu vida a esse sertão bruto... Plantou muita alegria e solidariedade no mais de meio século em que aqui viveu...
– Mamãe diz que num raio de até 200 Km há afilhados de Donana... Ela dizia que os festejos de santo era um meio de também juntar os afilhados, que cá vinham tomar a benção...
– Hem-hem. Deve de ter sido mesmo. Espia: o mês de maio foi todo de rezação para a Virgem Maria. Ainda bem que a família Tropeiro não se meteu em nenhuma delas, desde sempre. Mas sempre acabo tendo que dar uma ajuda pras rezas; ou seja, uns cafés, uns bolos, por aí... Estamos metidos do mesmo jeito. Sempre colocando um calço de dinheiro aqui, outro ali, outro acolá... Se eu não tivesse minhas economias herdadas dos troncos velhos dos Tropeiros eu estava era n’água. Afogadinha, afogadinha... E ainda tem essa disgrota de inflação... Pequena, mas tem.
O celular toca e Dona Lô atende: “Rápido Estela! Só o necessário. Em defesa do meio ambiente do meu cérebro, conversa em celular agora é mínima: 140 caracteres, igual mensagem do twitter... Ligue mais tarde. Chegarei em casa lá pelas sete da noite. Estou a caminho. Vou deixar Cesinha e a namorada aí. Eles têm aula amanhã. Já perderam hoje para me acompanhar lá
– E aí Cesinha, o que achou da festa?
– Frequento os festejos de Santo Antônio lá na fazenda de seu Tonico, a Santo Antônio, desde bem pequetito, com madrinha Donana. Cada ano fica melhor, maior e mais bonita. Tirante as festas da Chapada e as da Matinha, é o que há de melhor por aqui... Ele ganha é muito dinheiro com as barraquinhas de venda de comida, principalmente porque só vende sardinha assada na brasa; e ele é o dono da sardinha! E esse costume que ele inventou também de Noivos de Santo Antônio e a sardinhada na brasa, são coisas diferentes por aqui que cairam no gosto do povo da redondeza. Cada vez mais. Sem falar do sucesso da distribuição do Pãozinho de Santo Antônio, que cada solteira fica maluquinha pra pegar o seu...
Trono de Santo Antônio |
– ...
– Viiiiiiiiiiiiiixe que celular impertinente... Atenda, meu filho! É Estela de novo. Doidinha que eu pegue um câncer. Diga pra ela que já estamos chegando... Mais quinze minutos estaremos lá... Não dê muita trela, não!
–...
– Ela quer saber se a senhora vai mesmo ver boi
– Diga pra ela esperar. Estamos chegando. Ô menina sem limites, Santíssima! Pra ir lá pra casa, se quiser conversar. Pra Pedro levar umas geladinhas... Ah, diga que a demora deles lá em casa tem de ser pouca. Preciso voltar amanhã cedo, mal raie o sol. É que amanhã é dia de vender a porcada outra vez. Juntar um dinheiro pra mim e pras mulheres que cuidam dos porcos.
– Com tanta gente lá a senhora tem de estar lá mesmo?
– Gosto de assistir a pesada dos porcos. Lembre-se que Gracinha agora não me ajuda mais e Maria Helena é daquelas paradas, paradas, que nem poste. Não vai aprender essas coisas é nunca! E vai ser jogo duro amanhã. Umas três a quatro carradas de porcos só na Chapada do Arapari e lá em casa, na Matinha, uma média de duas. Gosto de assistir a pesada dos porcos. Não posso perder. Olho da dona, né Cesinha? Aprenda, viu meu filho! Quando chegar a noite vou estar aos pandarecos. De certeza! E juntando com o rescaldo da festa de hoje, acabou-se a mulher! Uma semana me arrastando pelos cantos...
Mal desceram da caminhoneta, viram logo Estela de braço dado com a catrevagem do Pedro, que foi logo puxando assunto. Política, é claro!
– E aí Dona Lô! Eu trouxe nossa cervejinha.
– Vou indo como todas as santas permitem, né Pedro! Preciso de um refrigério. Vamos abancando por aí que vou tomar um banho para desfatigar o corpo. Estela vocês perderam a belezura da Festa de Santo Antônio de Tonico. O casamento coletivo foi muito bonito. Acho que quinze pessoas casaram lá hoje. O padre era aquele fulaninho amigo de vocês. E ainda teve a coragem de vir me cumprimentar com a maior cara de bunda!
Depois do banho de Dona Lô, sentaram-se todos no terraço degustando uns comes e bebes.
– Linguicinha boa, né Dona Lô? Quem fez?
– Num aguento essas perguntas bestas do Pedro. Algum dia você comeu uma linguiça aqui em casa, ou na Chapada do Arapari ou lá na Matinha, que não fosse fabricação nossa, hein Pedro? T’esconjuro! Deixe de ser escalafobético...
– Calma senhora, foi só pra pegar no arranque...
Todo mundo gargalhou.
– Só gosto de conversar com a senhora quando está esquentada... E aí, dê uma geral no governo da mulher...
– Quer saber mesmo? Estou feliz que Palocci escafedeu-se bem no comecinho do governo. Havia um pedágio Palocci para Dilma pagar a Lula. Já pagou! Dilma não perdeu popularidade mesmo com essa confusão toda do novo-rico clandestino, prá nós é claro! Nem Dilma perdeu a confiança do povo e a avaliação do governo federal está bem. Coisa que a mídia não deu a mínima! Um silêncio de ódio. Tá compreendendo?
– ...
– Ora, agora então quando o Brasil Sem Miséria estiver a todo vapor, o povo não vai desgrudar dela... Dilma está arranchada no poder. Agora ela empinou a curica, na boa! Você vai ver. Se estiver vivo... É o “quem viver verá”. Escreve aí. Pode anotar no caderno. Pode até registrar no cartório. Quer apostar quanto?
Governo lança Plano para combater a extrema pobreza
Brasil Sem Miséria vai mostrar que é possível sair da pobreza com ações concretas
– E a senhora não achou esquisito o troca-troca de pasta? Nunca ouvi falar que um ministro sai de uma pasta pra outro entrar e vai pra pasta do outro. Que furdunço!
– Furdunço nenhum Pedro! Deixe as ministras Ideli Salvatti (Relações Institucionais) e Gleisi Hoffmann (Casa Civil) quietinhas no canto delas. Elas foram as escolhidas da presidenta! Quem pode, pode e quem não pode se sacode. E Dilma pode. Mostrou força, poder... Deixou esse bando de gente do teu partido, esse PMDB, e até do PT chupando pau de picolé, pois não? Queriam que ela sangrasse, exsanguinasse para que tomassem o poder de assalto... Mania mais besta de querer colocar a Sé em Santaninha! Num pode, né? Num cabe! Mas ela reagiu. De modo preciso e a tempo. Foi firme ao tomar atitudes que disseram claramente, a gregos e troianos, “Assim meu boi num dança!” Ainda estão tontos. É que não esperavam... rsrsrsrsr... Não entenderam que Dilma é passada na casca do alho... Ela, a Dilma, já entendeu o recadim de seu conterrâneo Guimarães Rosa: “Sapo não pula por boniteza, mas porque precisa”...
– É, agora são dez mulheres no governo. Nos postos-chaves, só mulher! Mais parece um matriarcado, não é? Já estão até chamando de Clube da Luluzinha, Turma da Mônica, Mafalda e Companhia...
– Quiquêisso Pedro? Dobre a língua, se não vai dormir sozinho lá em casa hoje. Fala mais bobagens aí que vou dormir aqui com Dindinha... Já discutimos isso da presença das mulheres em cargo de poder no Governo Dilma desde que ela ganhou as eleições. E tu com essa cabeça dura de aço não entendes nunca o que é paridade de gênero e por que ela é importante...
– ...
– Cansei, viu? Não vai aprender nunca. Então não se fala mais nisso. Eu e Dindinha defendemos a paridade de gênero. Dilma está indo no rumo certo. Aquilo que Dindinha disse faz é tempo... Quando percebemos que Dilma tinha uma assessoria fraca nessa área e até deu uma declaração confundidndo cota com paridade de gênero...
– ...
– Foi quando Dindinha falou: “Você tem razão. Ela confundiu cotas com paridade de gênero. E não precisava meter essa coisa de competência no meio porque, pelo andar da carruagem, ela montará um ministério com predomínio de homens. Eles são maioria na política em todos os partidos. A tendência dos partidos é indicar mais homens que mulheres. Então significa que eles são mais competentes que as mulheres? Foi mal! Pula, Estela! Faltou traquejo. Mas não há de ser nada. Ninguém nasce sabendo, mas tem de querer aprender. Daqui pro fim do mandato ela ficará doutorada. É, a vida ensina! E como!”
– Viiiiiiiiiiiiiiiiixe, fechando o balaio assim na maior, mulher? Sossegue o facho! Agora eu vi...
– Dindinha, a senhora vai pra São Luís que dia?
– Bem, estou pensando em passar o São João por lá. Talvez vá no dia 23. Estou ainda me acertando com comadre Fabiana... Devo ficar por lá uns quatro a cinco dias...
– Isso tudo?
– Costumo ficar mesmo é uma semana por lá nas festas juninas. Esqueceu Estela? Quer ir comigo?
– Ah, não sei! Não sei ainda... O que acha Pedro? Dependendo do dia, talvez eu possa “tirar” as minhas folgas. Devo ter quase uma semana mesmo.
– E eu posso ir também?
– Ah, não Estela! Quero descansar minha rosa, mas com Pedro junto, não há como...
– Quiquêisso senhora, me rejeitando assim?! Eu trato tão bem sua afilhada, com amor e carinho. Ela só não tem sarna pra se coçar...
– Não é isso Pedro! É que eu tenho um ritual de ver o São João
– Sem falar que ainda tem a quadrilha da mãe de sua comadre Fabiana que a senhora brinca, não é? Que dia é mesmo a quadrilha dela Dindinha?
– Sempre no dia 25 de junho... Bem Estela, eu acho que devo ir lá pelo dia 23 e só estou querendo voltar depois dos festejos de São Pedro e do arrastão de São Marçal. Ou seja, no dia 30 de junho. Na verdade, são oito dias... Também preciso contratar o boi que vai se apresentar na Vaquejada de Dona Lô, esqueceram? Isso leva tempo. Não quero trazer todo ano o mesmo bumba-meu-boi.
Pedro, que parecia ter encerrado a conversa, voltou à carga: “Isso é arranco de dinheiro guardado em cofos e cofos, como diz o povo! Cadê que eu posso passear por aí na hora em que estou cansado, hein?” E foi saindo morrendo de rir...
– Beijim minha sogrinha do coração...
– Vai poder, viu Pedro? E sem dar um prego numa barra de sabão. Os possuídos dos Tropeiros vão ficar tudinho pra Estela. Larga dela, não viu meu bichim! Pra quem chegou na família puxando a cachorrinha, é sorte grande, né não? S´imbora gente que preciso cair nos braços de Morfeu. Até mais ver! Beijim nas crianças também.
Casa de Dona Lô, 15 de junho de 2011
Para saber mais sobre o imbróglio de Dona Lô com o padre, por causa de Dilma:
1. Na Chapada do Arapari mulher não aborta, só tem “pérca”!
2. A romaria de Santa Luzia pela eleição de Dilma
3. Comemorando a posse da presidenta Dilma na Chapada do Arapari
4. Semana Santa na Matinha de Dona Lô
5. “As mulheres na ressurreição de Cristo” é um agradecimento por Dilma
ajursp@isbt.com.br ou naifjunior@terra.com.br
Ai que lindo episódio! Dona Lô sempre firme no apoio e defesa de Dilma!
ResponderExcluirrssrrsrssr falou e disse. TUDO. Essa Dona Lô é show demais, o tempo todo e a toda hora
ResponderExcluirComo disse Dona Lô: "Quem pode, pode e quem não pode se sacode". Enquanto PMDB e PT estavam dando shows de infantilidade política saiu:
ResponderExcluirNOTA À IMPRENSA
A Presidenta Dilma Rousseff convidou hoje a ex-senadora Ideli Salvatti para assumir a chefia da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República. O ministro Luiz Sérgio será o novo titular do Ministério da Pesca e Aquicultura. A presidenta dará posse aos ministros em suas novas funções na próxima segunda-feira, 13/6.
Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República
Fátima, que lindo, lindo. E Dona Lô de uma firmeza política que emociona
ResponderExcluirahahahahahah matou a pau, viu Dona Lô?
ResponderExcluirNomeações de mulheres e preconceitos da mídia
ResponderExcluir– 15 de junho de 2011
Adjetivos usados para qualificar ministras Gleisi Hoffmann e Ideli Salvatti revelam que, para jornais, política é território masculino: ou as governantes deixaram de ser femininas, ou estão em lugar errado…
Na Agência Patrícia Galvão
Os diferentes adjetivos utilizados na cobertura sobre as nomeações das ministras Gleisi Hoffmann e Ideli Salvatti fazem pensar que o jornalismo brasileiro parece operar com uma forte expectativa sobre o comportamento das mulheres na política, esperando que elas sejam conciliadoras, ouvintes atentas, menos agressivas que os homens, menos competitivas, menos “tratores”. Parece haver, em relação às mulheres, um modelo idealizado sobre o comportamento feminino na política.
Ao mesmo tempo em que reconhecem que a política é uma área competitiva e agressiva, jornalistas e colunistas das editorias de Política e Poder criticam nas ministras atitudes consideradas exacerbadas para mulheres. Não estariam eles alimentando uma visão arcaica, romântica ou mesma preconceituosa sobre as mulheres na política?
“Dez em cada dez das raposas mais felpudas com assento ou trânsito livre no Congresso apostam no fracasso do que batizaram de a 1ª República da Saia Justa, a experiência de termos no Palácio do Planalto os três cargos mais importantes ocupados por mulheres – a presidência, a chefia da Casa Civil e o ministério das Relações Institucionais”.
A 1ª República do Salto Alto, por Ricardo Noblat (blog O Globo – 13/06/2011)
Elas Chegaram lá – O Palácio do Planalto parece agora o Clube da Luluzinha (O Globo – 11/06/2011)
A nomeação das ‘inflexíveis’ Gleisi Hoffmann e Ideli Salvatti, por Melchiades Filho (Folha de S.Paulo – 13/06/2011)
“O risco de Dilma agora atende pelo nome de Ideli Salvatti. A sua nomeação provocou reações entre aliados e oposicionistas. ‘É como apagar fogo com gasolina’”, por João Bosco Rabello (O Estado de S. Paulo – 12/06/2011)
Continua
A Agência de Notícias Patrícia Galvão ouviu especialistas no tema Mulheres na Política e colheu os seguintes comentários:
ResponderExcluir“Mídia exacerba características das novas ministras”
“Os comentários intolerantes e inflexíveis da grande mídia – não só nas notícias, mas nos artigos assinados por colunistas que se dizem progressistas – deixam muito visível o conservadorismo que se manifesta violentamente quando mulheres se colocam, dão um passo à frente. Ao exacerbarem as características das mulheres — prepotentes, inflexíveis, arrogantes – querem dizer, nas entrelinhas, que estão fora de seus lugares, que são inaptas para a política. Mais do que isso, há uma aposta de que elas não vão dar certo; como se a política fosse um mundo doce, das gentilezas, e não marcado por disputas, conflitos, asperezas. A imprensa faz uma reconfiguração do ambiente da política como se traços mais afirmativos e mais agressivos não existissem, quando são exatamente os que marcam esse mundo. Um homem no poder, ao se mostrar mais pacato, menos agressivo, é apontado como fraco, tanto que o ex-ministro da Secretaria de Relações Institucionais, Luiz Sérgio, foi criticado e deixou o cargo exatamente por falta das características que, nas ministras, são exacerbadas e pejorativas. Raramente, um homem, ao assumir um cargo é julgado dessa forma; a mídia não exacerba suas características e aspectos físicos, mas pontua sua trajetória. Ambas Gleissi Hoffmann e Ideli Salvatti têm história política.”
(Clara Araújo, socióloga, pesquisadora de pós-graduação do Departamento de Ciências Sociais e coordenadora do Núcleo de Estudos sobre Desigualdade e Relações de Gênero, ambos da UERJ)
“Sexismo estampado na imprensa”
“O sexismo estampado pela grande imprensa só reflete o quanto a classe política brasileira é conservadora. Até Veríssimo, que é um dos mais brilhantes dos nossos jornalistas, escorregou no uso pejorativo da palavra “bonitinha” ao se referir à nova ministra da Casa Civil, em sua coluna no jornal O Globo. Os novos acadêmicos e os não acadêmicos da imprensa têm revelado cotidianamente sua vulgaridade ao se referir às mulheres cuja competência, dignidade e brilho são características incontestáveis.”
(Lena Lavinas – economista e professora associada do Instituto de Economia da UFRJ)
“Perda de tempo e espaço”
“Vejo uma falta de prática da imprensa com essa nova situação, ou seja, um olhar machista por não estarem acostumados com tantas mulheres em cargo de poder e relevância. Buscam pautas paralelas e apelam para o estereótipo do feminino com comentários que não são feitos quando se referem aos políticos homens. Esse conjunto de observações sobre as ministras é reflexo da cultura política na qual a participação feminina é vista como incomum. Esta não é a questão central; não é o que realmente importa nem esta em jogo no desempenho delas. Portanto, há um desperdício de espaço (mídia impressa) e de tempo (mídia televisa), no qual poderiam estar destacando as propostas, metas, ações, e visão política das novas ministras.”
(Gustavo Venturi, professor do Departamento de Sociologia da USP)
http://ponto.outraspalavras.net/2011/06/15/imprensa-quer-politicos-fortes-cercados-por-mulheres-meigas/
A benção, Dona Lô! Amei o episódio. Dona Lô não tem papas na língua
ResponderExcluirDona Lô, escutar os seus casos é muito bom. Tõ com uma vontade danada de lhe acompanhar nos festejos juninos em São Luis. Olhe, vou me acabar de dançar, visse?
ResponderExcluirDona Lô está com todo vapor. Ela bem que gosta dessa vida de festa em festa eheheheh. E da política também
ResponderExcluirDona Lô, como fazer para pegar uma carona com você para o São João em São Luis? eheheheh
ResponderExcluirpreciso ficar mais perto de você. Tenho aprendido muito d epolítica com você.
Ao conhecer Dona Lô fiquei encantada. Agora acompanhando as peripécias dela só posso dizer que estou adorando. Ela leva a sua vidinha cheia de festas populares, mas é uma das cidadãs mais antendas do mundo.
ResponderExcluirAlém de ser uma ás da política Dona Lô é engraçadíssima
ResponderExcluirFátima, apenas dar os parabéns por Dona Lô
ResponderExcluirDona Lô, com permisso, tenho que dizer que a senhora é uma das mulheres mais sensatas e bem informadas que conheci.
ResponderExcluirReceba um grande abraço.
Leila Jalul, sua criada.
Dona Lô é a maior puxa-saco, mas nem parece eehhehehehehe,,,
ResponderExcluirBrincadeirinha, Dona Lô! A senhora é a mulher mais bem informada que eu conheço. E pensa nas coisas...
Dona Lô, quero ir nem que seja dentro de sua mala para São Luís eheheheh
ResponderExcluirHá muitas festas na Chapada e Dona Lô é uma festeira de marca maior...
ResponderExcluirAdorei o post