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quinta-feira, 5 de maio de 2011

Saúde feminina e maternidade

Estratégia do Ministério da Saúde brasileiro para saúde materno-infantil suscita discussões entre feministas sobre quais concepções e prioridades devem nortear as políticas de saúde da mulher. (LEIA + clicando no texto)
Saúde feminina e maternidade
"Fátima Oliveira afirma que se o argumento da morte materna é o ponto central da Rede Cegonha, a atenção ao abortamento inseguro deveria estar presente. “A morte decorrente de um aborto inseguro também é conceitualmente considerada morte materna. A pergunta é: como será enfrentada tal morte? Ou ela é satanizada a tal ponto que nem merece atenção?”.

8 comentários:

  1. Fááátima, a matéria é boa demaaaaaaaaaaaaaaaaaais

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  2. As feministas arrasaram beleza. Agora essa Dra. Esther Vilela dá pena. Mas eu não tenho pena dela. Está lá em nome da Santa Madre Igreja, já deu pra gente ver.

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  3. A matéria é muito boa. Concordo com o coemntário da Gracinha. E gostei muito de conhecer o site CLAM

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  4. Do jeito que as coisas estão é preciso ficar pisando e repisando pra vê se nãos e perde tudo

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  5. Maria Margareth Coqueiro5 de maio de 2011 às 16:23

    Enfim, as feministas tiveram coragem de dizer que o problema delas com a Rede Cegonha era porque não contemplava o aborto. Se bem que Fátima Oliveira já havia falado antes também, mas tão enfaticamente. Eu sou contra o aborto, mas acho que política de enfrentar morte materna também tem de contemplar as questões do aborto.

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  6. Fátima. amei a matéria, maravilhosa.
    Cheiros.

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  7. Matérias assim prestam um serviço de utilidade pública de grande valor. As pessoas precisam conhecer os vários argumentos para que possam formando suas próprias opiniões.

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  8. Gostei, mas quero dizer que enquanto cada prefeitura não fizer a sua parte o SUS não irá pra frente

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