Estratégia do Ministério da Saúde brasileiro para saúde materno-infantil suscita discussões entre feministas sobre quais concepções e prioridades devem nortear as políticas de saúde da mulher. (LEIA + clicando no texto) | Saúde feminina e maternidade "Fátima Oliveira afirma que se o argumento da morte materna é o ponto central da Rede Cegonha, a atenção ao abortamento inseguro deveria estar presente. “A morte decorrente de um aborto inseguro também é conceitualmente considerada morte materna. A pergunta é: como será enfrentada tal morte? Ou ela é satanizada a tal ponto que nem merece atenção?”. |
... é um ponto de publicação de "coisas" escritas em momentos de grandes inspirações, pois a Chapada do Arapari é um lugar que existe, mas ao mesmo tempo é meu imaginário...
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quinta-feira, 5 de maio de 2011
Saúde feminina e maternidade
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Fááátima, a matéria é boa demaaaaaaaaaaaaaaaaaais
ResponderExcluirAs feministas arrasaram beleza. Agora essa Dra. Esther Vilela dá pena. Mas eu não tenho pena dela. Está lá em nome da Santa Madre Igreja, já deu pra gente ver.
ResponderExcluirA matéria é muito boa. Concordo com o coemntário da Gracinha. E gostei muito de conhecer o site CLAM
ResponderExcluirDo jeito que as coisas estão é preciso ficar pisando e repisando pra vê se nãos e perde tudo
ResponderExcluirEnfim, as feministas tiveram coragem de dizer que o problema delas com a Rede Cegonha era porque não contemplava o aborto. Se bem que Fátima Oliveira já havia falado antes também, mas tão enfaticamente. Eu sou contra o aborto, mas acho que política de enfrentar morte materna também tem de contemplar as questões do aborto.
ResponderExcluirFátima. amei a matéria, maravilhosa.
ResponderExcluirCheiros.
Matérias assim prestam um serviço de utilidade pública de grande valor. As pessoas precisam conhecer os vários argumentos para que possam formando suas próprias opiniões.
ResponderExcluirGostei, mas quero dizer que enquanto cada prefeitura não fizer a sua parte o SUS não irá pra frente
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